6.6.19

tulipa roxa é o grande mistério do sexo

O José namorava a Maria há 5 anos. Ela era uma morena de corpo escultural, rabiosque perfeito, peitinho durinho e a apontar para cima. Simplesmente, as medidas de uma Deusa grega. Só havia um problema para ele. Até aquele dia, Maria não tinha permitido nada mais que uns apertos. Um dia, os dois a rolar pelo sofá, pega aqui, pega ali, mão naquilo, aquilo na mão, etc...

José começou a tirar a blusa a Maria, abriu-lhe as calças e quando achou que finalmente ia rolar qualquer coisinha... Maria cortou-lhe para canto. E disse: "José, eu sou rapariga de família. Só vou ter relações sexuais contigo depois de casar. Quando isso acontecer, até te faço uma 'tulipa roxa' sempre que quiseres", disse.

Sem entender o que era a 'tulipa roxa', José levantou-se e saiu. Foi à casa de Joana, uma loira toda malucona que era um caso antigo dele e com quem estava várias vezes. Ao chegar, José não pensou duas vezes e saltou logo para cima de Joana. Rola pra cá, rola pra lá, depois de várias posições, ele não pensou mais e disse: "Joana, não achas que devíamos experimentar coisas diferentes? São sempre as mesmas posições", disse. "Também acho amorzinho", respondeu ela. "Então, quem sabe... tu podias fazer-me uma 'tulipa roxa'", acrescentou José.

Joana ficou branca e gritou: "QUEM TU PENSAS QUE SOU? POSSO SER SUA AMANTE, FAZER TODO TIPO DE COISAS, MAS HÁ LIMITES! MAS TU ACHAVAS MESMO QUE ERA DESSAS QUE FAZEM UMA 'TULIPA ROXA'?", disse. Segui-se uma grande chapada na cara do José. "FORA DAQUI, JÁ!", gritou. Atirou tudo o que tinha para cima dele, que não teve alternativa a não ser sair a correr, com as calças na mão.

No dia seguinte, José foi para o trabalho mas não parava de pensar como deveria ser a tal 'tulipa roxa'. Claro que não perguntou a nenhum amigo, pois não queria passar vergonhas. A solução seria uma visita a uma casa de alterne lá da zona. Foi para lá que foi na mesma noite. Depois de beber umas cervejas, sentiu-se preparado e chamou uma das mulheres, que era linda de parar o trânsito.

Quando foi para o quarto perguntou-lhe logo: "Tu fazes realmente tudo?" "Claro. Estou aqui para isso, fofinho", respondeu ela. "Qualquer coisa, mesmo?", insistiu ele. "Sinceramente: Estou aqui para ganhar dinheiro e faço tudo o que for preciso: anal, oral, o que tu quiseres", explicou. "Então vamos começar logo com a 'tulipa roxa'", pediu ele.

Sem pensar, a fulana enfiou um tremendo chapadão na cara de José e gritou: "SEU CABRÃO. SOU PROSTITUTA, MAS NÃO SOU QUALQUER UMA. QUEM TU PENSAS QUE SOU?", gritou. Dando-lhe um chapadão de seguida. Fora do quarto já todos ouviam os seus berros. Sem entender o que estava a acontecer, o segurança invade o quarto, irritado e pergunta: "Senhor, o que está a acontecer aqui?" "Meu caro, eu só perguntei se ela fazia de tudo", respondeu José.

"Ora, aqui todas fazem de tudo", disse o Segurança. "Mas, quando eu pedi para ela me fazer uma 'tulipa roxa' saltou-lhe logo a tampa...", explicou José. Sem deixar José concluir a frase, o segurança saca de uma arma e põe-se aos berros: "ISTO AQUI É UMA CASA DE MENINAS DE RESPEITO. ELAS NÃO SÃO DESSE TIPO. SAIA JÁ DAQUI, SEU FILHO DE UMA CABRA. ORDINÁRIO. SENÃO ENFIO-TE UM BALÁZIO NO RABO!", disse bastante exaltado.

E José, novamente sem ter escolha, saiu a correr e foi para a casa da Maria. Quando chegou disse: "Maria, casa comigo, agora, por favor." Afinal, José não aguentava mais não saber o que era a tulipa roxa. Dois dias depois, casaram-se e foram para a lua-de-mel. Zé estava esperançoso. Mas, no caminho da lua-de-mel sofreram um acidente. E Maria morreu.

Até hoje, José chora. Não de saudades, mas sim de raiva, pois não conseguiu descobrir o que é a tulipa roxa. E nós, também vamos ficar com raiva. Afinal, se o José não descobriu o que é a tulipa roxa, muito menos eu, que só recebi esta mensagem de um amigo que também não sabia, e perdi tempo como o caraças a ler a porcaria deste história e não descobri o que é afinal a tulipa roxa.

Então pensei: Por que não dividir a frustração com vocês, que são meus amigos. Não acham que fiz bem?

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