2.2.22

elizabeth marie chevalier, a modelo que não consegue namorar por ser muito bonita

Existem pessoas que consideram a beleza uma espécie de bênção. Já para outros é algo que pode ser uma verdadeira dor de cabeça. Que o diga Elizabeth Marie Chevalier. É que a modelo norte-americana, de 27 anos, aponta a beleza como o motivo pelo qual a sua vida amorosa não tem sido muito bem-sucedida.

Foi em conversa com o Daily Star que a modelo, que conta com mais de 2,9 milhões de seguidores no Instagram e que ganhou maior fama depois de posar para a edição norte-americana da revista Playboy, abriu o livro da sua vida sentimental. “Já me disseram que os homens se intimidam comigo porque sou alta, tenho 1,77m, linda e tenho uma personalidade muito intensa”, desabafa. “Na verdade sou muito doce e simpática. Se eles tiverem tempo para me conhecer perceberiam isso. Já estive em encontros em que os homens não conseguiam nem falar comigo”, acrescenta.

“Os homens ficam assustados porque sou muito bonita"

Elizabeth Marie Chevalier revela ainda desilusão em relação aos homens que conseguem falar consigo. “Geralmente são egocêntricos que vão atrás de todas as mulheres bonitas. Olham para nós como troféus”, critica. A modelo revela ainda abertura para sair com fãs, mesmo que as experiências anteriores não tenham sido as melhores. “Com certeza que ia a um encontro com um fã, mas sempre que saí com alguém que conheci pelo Instagram eles acabam por tratar-me como um artefacto. Sei que tiro fotos de biquíni, mas é apenas um trabalho. A maioria dos homens não consegue ver nada além disso. Namorar é difícil, os homens ficam assustados porque sou muito bonita”, refere.

“Jamais roubaria o homem de alguém”

A modelo conta também que a beleza já deu origem a confusões com outras mulheres. “Lembro-me de uma vez, numa festa de Halloween, que estava mascarada e coloquei o meu chapéu numa cadeira. Um homem veio falar comigo, disse que aquela cadeira era dele e da namorada, e ela passou-se quando o viu a falar comigo”, recorda. “Começou a gritar na minha cara e como não gosto de confusões, fui-me embora. Se ela me conhecesse saberia que jamais roubaria o homem de alguém. Mas fico com a sensação de que outras mulheres estão sempre a fazer comentários nas minhas costas”, conclui.

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