16.11.20

ciência diz se deves (ou não) enviar nudes

Há muito que o envio de fotos de cariz erótico, conhecidas como nudes, é comum entre casais. Ou mesmo entre pessoas que estão numa fase muito inicial do relacionamento. O sexting é visto por muitos como uma das melhores formas de revelar prazer (e confiança) ao mesmo tempo que eleva o desejo sexual da outra pessoa. A ciência também entra nesta discussão com um estudo que revela se deves, ou não, enviar nudes.  

Um estudo realizado pelo Women’s Health Psychology Lab, da Drexel University, situada em Filadélfia, Estados Unidos da América, revelou que os casais que enviam nudes com maior frequência são aqueles que apresentam um maior grau de satisfação sexual. Além disso, 88% dos inquiridos revelou já ter enviado fotos sensuais. 82% assumiu que o tinha feito no último ano. Neste trabalho participaram 870 adultos norte-americanos com idades entre os 18 e 82 anos. 

 

Olhando para a opinião da ciência, ficamos com a ideia de que é uma boa prática a seguir. Ainda assim, são necessários vários cuidados. E basta recordar as dezenas de histórias de celebridades que acabaram por ver as suas nudes e vídeos de cariz sexual a circular na Internet depois de terem tido os smartphones invadidos por piratas informáticos. 

 

Se estás na dúvida sobre colocar esta tendência em prática, deverás conversar com a outra pessoa de modo a perceber se é algo desejado por ambos. Sendo que nunca deverás enviar fotos para pessoas nas quais não confias e que podem vir a partilhar as imagens íntimas com terceiros. De acordo com dados da Safernet, que monitoriza os crimes na Internet, em 2014 foram registados 224 casos de divulgação de imagens íntimas. Este número quadruplicou até 2010. 

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