24.9.13

guerras. espadas. pilas e mamas.

Existem mil e uma maneiras diferentes de travar uma batalha e de vencer uma guerra. Por norma, cria-se a ideia de que o(a) vencedor(a) será aquele(a) com mais força. Como tal, antes do combate comparam os músculos com os do adversário de modo a prever o desfecho do duelo.

Quando os músculos são relegados para segundo plano, existem aqueles que comparam o tamanho da espada. Ou mesmo da pila. E que usam uma fita métrica para medir os bíceps. Depois, existem aquelas que comparam o seu rodar da baiana com o das adversárias. Ou o tamanho das mamas. Ou ainda a facilidade com que as agitam para derrubar alguém.

Tal como no amor, na guerra vale tudo. E cada qual escolhe a melhor estratégia para somar vitórias nos campos de batalha que pisa. O que me custa a compreender é a dificuldade que algumas pessoas têm em compreender que existem outras formas de ganhar batalhas.

Uma das melhores formas de ganhar batalhas passa por... não travar as mesmas. Isso é cobardia, podem dizer. Pessoalmente, considero um sinal de inteligência. Porque nem todas as batalhas têm de ser travadas. Nem todas vivem de espadas maiores, de mais uns centímetros de pila ou de um maior volume de mamas. Por incrível que pareça, a inteligência pode ser a melhor (e mais eficaz) arma a utilizar.

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8 comentários:

  1. Há guerras e batalhas que têm mesmo de ser travadas. Só assim se progride!

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    1. Claro que sim. Mas não precisam de ser travadas com armas de agressão física.

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  2. Tens razão. Tudo depende da batalha, umas têm de ser travadas, outras não. Mas só com inteligência as conseguimos ganhar ou evitar.
    beijinho

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  3. Excelente texto, tens toda a razão.
    E, a título de curiosidade, muitas vezes solto o comentário "parece que estão a comparar pilas" quando oiço discussões idiotas :P

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  4. What we think, we become...

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